Fonte: Cidade do Rio de Janeiro
Denise Nascimento:
O documento tratado apesar de ter característica muito parecidas com o original, não é autentico e nem verídico, pois há ausencia de requisitos,elementos que comprovam sua autenticidade impedindo-o de passar pela segurança qualificada do evento, dessa forma ficando claro que não foi produzido pela mesma produtora. Temos que fcar atentos em eventos como esses, reparar na textura, no material do ingresso e nas informações contidas no mesmo.
O fato que ocorreu no Rock In Rio é totalmente normal, pois é uma das coisas que mais acontecem em shows e por muitas vezes a pessoa crente que vai acabar saindo mais barato comprando nas maos dos cambistas, percebe que o que ocorre é o oposto pelo fato de além de você correr o risco de o ingresso ser falso, em muitos casos os cambistas cobram preços exorbitantes, chegando ao dobro do preço encontrado nas bilheterias autorizadas. Logo o recomendado seria comprar o ingresso do seu show favorito antecipado e em lojas autorizadas.
Referência:
DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para uma antigua ciência. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5).
Kaio Queiroz:
Como já dito pela maioria dos colegas anteriormente, uma das tarefas intrínsecas da Diplomática é atestar a autenticidade dos documentos. O autor do texto citou que para nós, que somos leigos, era quase impossível saber que se tratava de um documento falsificado a olho nu. Obviamente, haveria aparelhos e pessoal especializado para ter certeza da fidedignidade dos ingressos. Um leigo não saberia identificar, que como Duranti diz, o documento "não suporta uma prova de si mesmo". É bem provavel que todos os consumidores que foram enganados tiveram contato já com algum tipo de ingresso do RIR, sendo que a análise dos fatores externos, como suporte, formato, tamanho e afins tivessem passado despercebidos. Talvez um olhar mais profundo, com uma luz negra portátil ou até uma simples análise de texturas nas linhas os tivesse ajudado, ou uma olhada na resposta do holograma conforme mudança de ângulação. Como era uma falsificação decerto bem feita, os fatores internos, como conteúdo e coisas do tipo deveriam estar corretos e com uma disposição lógica e física idêntica ao de um original. É como comparar uma nota falsificada com uma original: principalmente texturas e marca d'água entregarão a falta de autenticidade. Importante de analisar também, obviamente, é qual foi o "trâmite" desse documento. Quem é acostumado a ir em shows e concertos aprende a ter um "pé-atrás" com cambistas e vendedores ambulantes, sendo que o bom senso sempre nos avisa a ter cuidado sobre o que compramos e com quem compramos. O ingresso apresentado foi falsificado, e de fato foi uma concessão que a polícia fez aos consumidores enganados ao deixarem-nos entrar, já que legalmente eles não tinham direito àquela hora para assistir aos concertos.
Referência:
DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5).
Kelen Gonzalez:
O propósito da diplomática consiste em identificar a autenticidade dos documentos, todo o seu significado de existir e sua razão de criação com fim de atestar seus direitos e a veracidade dos seus propósitos.
Duranti afirma que: “Documentos legalmente autênticos son aquellos que soportan uma prueba sobre sí mismos, a causa de la intervención durante o después de su creación, de um representante de uma autoridad pública que garantiza su genuinidad.” Resaltando que a definição de autentico para a autora de acordo com a lei é: “debidamente dotado com todas lãs formalidades necesarias y legalmente valido”.
Os ingressos do Rock in Rio são falsos, pois “se refiere a la presencia de elementos que no corresponden a la realidad”(DURANTI).
Para poder identificar os falsificados os interessados poderiam analisar os aspectos externos do documento em questão, sua forma física e a forma intelectual, ou seja, a disposição das informações nele contida. O ingresso verdadeiro era coberto por película plástica com desenhos holográficos além de código de barras e tinta anticópia. Na parte da frente havia um desenho de uma guitarra. Identificar esses elementos, as cores, as possíveis falhas, o layout em si, ajudaria a apontar a falsificação dos tíquetes para o show.
Uma simples observação nos ingressos poderia ter evitado toda essa confusão. Sim, a diplomática pode salvar sua vida!
Lição: evite comprar de cambistas!
Referências:
DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5).
VEJA RIO.Como reconhecer um ingresso falso. Disponível em:http://vejario.abril.com.br/blog/rock-in-rio/altos-baixos/como-reconhecer-um-ingresso-falso. Acesso em: 01 de maio de 2012.
O propósito da diplomática consiste em identificar a autenticidade dos documentos, todo o seu significado de existir e sua razão de criação com fim de atestar seus direitos e a veracidade dos seus propósitos.
Duranti afirma que: “Documentos legalmente autênticos son aquellos que soportan uma prueba sobre sí mismos, a causa de la intervención durante o después de su creación, de um representante de uma autoridad pública que garantiza su genuinidad.” Resaltando que a definição de autentico para a autora de acordo com a lei é: “debidamente dotado com todas lãs formalidades necesarias y legalmente valido”.
Os ingressos do Rock in Rio são falsos, pois “se refiere a la presencia de elementos que no corresponden a la realidad”(DURANTI).
Para poder identificar os falsificados os interessados poderiam analisar os aspectos externos do documento em questão, sua forma física e a forma intelectual, ou seja, a disposição das informações nele contida. O ingresso verdadeiro era coberto por película plástica com desenhos holográficos além de código de barras e tinta anticópia. Na parte da frente havia um desenho de uma guitarra. Identificar esses elementos, as cores, as possíveis falhas, o layout em si, ajudaria a apontar a falsificação dos tíquetes para o show.
Uma simples observação nos ingressos poderia ter evitado toda essa confusão. Sim, a diplomática pode salvar sua vida!
Lição: evite comprar de cambistas!
Referências:
DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5).
VEJA RIO.Como reconhecer um ingresso falso. Disponível em:http://vejario.abril.com.br/blog/rock-in-rio/altos-baixos/como-reconhecer-um-ingresso-falso. Acesso em: 01 de maio de 2012.
Murilo Coelho:
Concordo com o Fernando, a compra indevida do ingresso pelo cidadão abre um leque de possibilidades para que tal problema ocorresse. Entretanto, como foi citado no blog, as pessoas dificilmente reconheceriam o ingresso original do vendido pelos cambistas (falsos).
O que se aborda aqui é a autenticidade, e como já visto na diplomática, esse assunto é bastante comentado. E como afirma Duranti,"los princípios, conceptos y metodo de la diplomatica son universalmente validos y pueden sistema y objetividad al estudio archivistico" que é o que buscamos.
Enfim, o ingresso não é autentico e apesar de sua dificuldade de ser visto como falso, vários fatores externos, como descritos pelo meus colegas ("película plástica com desenhos holográficos além de código de barras e tinta anticópia", holograma, o código de barra do ingresso, dentre outros.) colaboraram para os que sabiam reconhecer a autenticidade do documentos (fiscais que trabalharam no dia, na porta do Rock in Rio). No meu caso, no dia que fui ao R.I.R, a mulher nem sequer olhou meu ingresso pra ver se era autentico, mas eu vi que existia um aparelho para comprovar a autenticidade do documento.(Ps: meu ingresso era verdadeiro e autentico viu gente? :D)
Duranti, Luciana. Diplomática: usos nuevos para uma antigua ciência. Trad: Manuel Vázquez. Carmona: (Sevilla) , 1996. (biblioteca archivística, 5)
VEJA RIO.Como reconhecer um ingresso falso. Disponível em:http://vejario.abril.com.br/blog/rock-in-rio/altos-baixos/como-reconhecer-um-ingresso-falso. Acesso em: 01 de maio de 2012.
Concordo com o Fernando, a compra indevida do ingresso pelo cidadão abre um leque de possibilidades para que tal problema ocorresse. Entretanto, como foi citado no blog, as pessoas dificilmente reconheceriam o ingresso original do vendido pelos cambistas (falsos).
O que se aborda aqui é a autenticidade, e como já visto na diplomática, esse assunto é bastante comentado. E como afirma Duranti,"los princípios, conceptos y metodo de la diplomatica son universalmente validos y pueden sistema y objetividad al estudio archivistico" que é o que buscamos.
Enfim, o ingresso não é autentico e apesar de sua dificuldade de ser visto como falso, vários fatores externos, como descritos pelo meus colegas ("película plástica com desenhos holográficos além de código de barras e tinta anticópia", holograma, o código de barra do ingresso, dentre outros.) colaboraram para os que sabiam reconhecer a autenticidade do documentos (fiscais que trabalharam no dia, na porta do Rock in Rio). No meu caso, no dia que fui ao R.I.R, a mulher nem sequer olhou meu ingresso pra ver se era autentico, mas eu vi que existia um aparelho para comprovar a autenticidade do documento.(Ps: meu ingresso era verdadeiro e autentico viu gente? :D)
Duranti, Luciana. Diplomática: usos nuevos para uma antigua ciência. Trad: Manuel Vázquez. Carmona: (Sevilla) , 1996. (biblioteca archivística, 5)
VEJA RIO.Como reconhecer um ingresso falso. Disponível em:http://vejario.abril.com.br/blog/rock-in-rio/altos-baixos/como-reconhecer-um-ingresso-falso. Acesso em: 01 de maio de 2012.
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